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UCI Fun: Álbuns de música brasileira para ouvir no Distanciamento Social - parte 1

Estar em casa, ver notícias na TV e ler artigos no celular sobre o Covid-19 pode ser estressante, não é? A cabeça parece não ter descanso, um minuto para pensar noutra coisa que não no contexto atual ou nas suas consequências futuras. Mas não nos podemos dar por vencidos! Então, nós temos Álbuns de música brasileira para ouvir no Distanciamento Social - parte 1.





Álbuns de música brasileira para ouvir no Distanciamento Social - parte 1:


Fazer listas de qualquer coisa é sempre complicado, não é mesmo? Imagina fazer uma lista de álbuns de música brasileira?O Brasil é um país multicultural com as mais formas variadas de arte e a música não fica fora disso. Há tantos álbuns maravilhosos neste Brasil, que talvez falte tempo para ouvir tantos álbuns bons. Claro, todas as lista são incompletas e idiossincráticas. Então, pegue seu fone e veja, ou melhor, ouça as opções abaixo que separamos para você. E lembre, está é a parte 1. Não sabemos quantas partes terão, mas sabemos que só pelo menos mais uma ainda terá. Relaxe um pouco neste distanciamento social e ouça estas maravilhas em forma de música:




  • Elis & Tom - Elis Regina e Tom Jobim (1974): O álbum que reúne Elis Regina (1945-1982) e o Tom Jobim (1927-1994) é o encontro de dois dos maiores nomes da música popular brasileira, que utilizaram instrumentos na bossa nova. Este álbum foi importante para no estilo drum and bass brasileiro, estilo de música eletrônica que tem batidas rápidas (170 BPMs).
    O álbum é até hoje é aclamado por músicos e críticos do mundo inteiro. Em 2007 o álbum ficou em 11º na lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil.





  • Fruto Proibido - Rita Lee (1975): O álbum da roqueira Rita Lee “Fruto Proibido” foi um álbum que dialogava com as mudanças socioculturais da década de 1970. O álbum ficou em 16º na lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil. Este álbum é considerado um marco no rock brasileiro, abrindo portas à onda de rock que viria na década seguinte. O álbum vendeu mais de 200 mil cópias e sua repercussão foi tão emblemática que Rita Lee é considerada a Rainha do Rock Brasileiro.





  • Do Cóccix Até O Pescoço - Elza Soares (2002): A rainha Elza Soares, que da sua origem humilde virou uma das maiores cantoras da música brasileira, lançou em 2002 este álbum, que foi indicado ao Grammy Latino em 2003, que tem uma das músicas mais aclamadas sobre o racismo no Brasil, a “Carne”. O álbum foi relançado em 2018 e foi muito oportuna, pois muitos jovens que conheceram Elza a partir do álbum “Mulher no Fim do Mundo” de 2015, puderam ver o esplendor do álbum “Do Cóccix até o Pescoço”



  • Sobrevivendo no Inferno - Racionais MC's (1997): Considerado o mais importante álbum de rap brasileiro, estando na 14º posição da lista de 2007 dos 100 melhores discos da música brasileiro da Revista Rolling Stones. O Papa Francisco já foi presenteado com este álbum.
    Em 2018 este álbum foi incluído pela Comissão Permanente para os Vestibulares da UNICAMP nas lista de obras de leitura obrigatória para o vestibular de 2020 e no mesmo ano o álbum virou livro.
    Sobrevivendo no Inferno é um álbum que tem como referências os textos bíblicos, que aparecem desde sua capa (uma cruz dourada sobre um fundo preto) até os nomes das faixas e suas letras, como, por exemplo: Capítulo 4, Versículo 3 e Genesis. Além disso, o álbum discute temas como: racismo, desigualdades sociais, miséria e a vida na periferia.



  • A Tábua de Esmeralda - Jorge Ben Jor (1974): Este é considerado por muitos o melhor álbum de Jorge Ben Jor e um dos principais da música popular brasileira, sendo o 6º melhor disco da música brasileira de todos os tempos, segundo a Revista Rolling Stones. O álbum abre o que chamam de fase de “alquimia musical”, que é tem a música como parte de algo que pode transformar os homens comuns e especiais, que transforma o chumbo em ouro, deixando os ombros cansados mais leves e mais suportáveis.



  • Alucinação - Belchior (1976): Considerado por muitos críticos o álbum mais revolucionário da MPB, vendeu mais de 30 mil cópias em um mês e mais de 500 mil cópias. Este álbum conta um pouco da sua visão da cidade de São Paulo dos anos 1970, angústias familiares na juventude, rebeldias, seu amor pela américa latina e a construção desta identidade.
    Em 1977 Belchior falou a Revista Pop que o título “Alucinação” foi porque “viver é mais importante que pensar sobre a vida. É uma forma de delírio absoluto, entende?”





  • Asa Branca - Luiz Gonzaga (1947): Este é o álbum do Rei do Baião, que retrata a história de lutas e resistências do povo sertanejo brasileiro, como mais de 70 anos este álbum, que traz a música que dá nome ao álbum, quase não foi gravada e teve que ter um “empurrão” para sair, já que Gonzaga ameaçou sair da gravadora caso não pudesse gravá-la. Luiz Gonzaga chegou a gravar a continuação de “Asa Branca”, a “Volta da Asa Branca”, que conta o retorno do retirante a da sua nova vida no nordeste.
    Este álbum é de suma importância para marcar a representatividade do nordeste e da vida do sertanejo na cultura brasileira, pois retrata sua vida e sua trajetória, seja ela saindo do nordeste e indo para o sudeste, seja sua volta e sua permanência nas planícies avermelhada dos juazeiros, como diria Graciliano Ramos em Vida Secas.





  • Pixinguinha: Alfredo da Rocha Viana Filho, mais conhecido como Pixinguinha (1897-1973) foi um maestro, flautista, saxofonista, compositor e arranjador brasileiro, considerado um dos maiores compositores da música brasileira. Pixinguinha foi responsável pela formação concreta do choro. Estiveram ao lado Pixinguinha Carmen Miranda, Benedito Lacerda, Vinicius de Moraes, Donga, João da Baiana e outros.
    Não tem como indicar um álbum desta lenda da música brasileira, então deixamos aqui algumas dicas de composições de Pixinguinha: Urubu e Gavião; Sofres porque queres; Atraente; Aguenta, seu Fulgêncio, Gavião Calçudo; Lamentos; Os home implica comigo; Poema de Raça e claro, o mais famoso Carinhoso.



  • Clube da Esquina - Milton Nascimento & Lô Borges (1972): O álbum é uma miscelânea de músicos brasileiros e de sons, que vão do Rock Progressivo a MPB e a Música Tradicional. O álbum foi atribuído a Milton Nascimento e Lô Borges. O álbum foi considerado em 2007 o 7º melhor disco brasileiro de todos os tempo pela Revista Rolling Stone. A Capa traz a foto de dois meninos, um negro e um branco, com uma alusão a Milton e Lô.
    A música “Nada Será como Antes” é considerada um marco na MPB e segundo o Colunista da Revista Rolling Stone, Antônio do Amaral Rocha, depois desta música a MPB passou a a ser outra.



  • Deixa a Vida me Levar - Zeca Pagodinho (2002): Um clássico do samba nacional do século XXI, o álbum de 2002 de Zeca Pagodinho traz músicas autobiográficas, que tocam no cotidiano do músico e como ele é uma pessoa simples isso gera muito identificação até 18 anos depois do lançamento do álbum. Em 2002 o Brasil passava por um momento complicado e a música “Tá Ruim, Mas Tá Bom” era um reflexo do brasileiro que luta sempre, mesmo quando as coisas estão ruins e tem dificuldades em honrar seus compromissos. Além disso, tem a música “Caviar”, que tira sarro da elite que come essa comida enquanto a maior parte da população não tem o que comer. Além disso, temos que citar faixa que dá nome ao álbum “Deixa a Vida me Levar”, que gera muita identificação e tem como como refrão fácil de decorar e muito agradável e que faz todo mundo cair no samba e que desejamos a todos que estão lendo e (ouvindo) estas dicas, “Pra gente se amar”.




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