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UCI Fun: Álbuns de música brasileira para ouvir no Distanciamento Social - parte 2

Estar em casa, ver notícias na TV e ler artigos no celular sobre o Covid-19 pode ser estressante, não é? A cabeça parece não ter descanso, um minuto para pensar noutra coisa que não no contexto atual ou nas suas consequências futuras. Mas não nos podemos dar por vencidos! Então, nós trazemos alguns Álbuns de música brasileira para ouvir no Distanciamento Social - parte 2.




Álbuns de música brasileira para ouvir no Distanciamento Social - parte 2:


Fazer listas de qualquer coisa é sempre complicado, não é mesmo? Imagina fazer uma lista de álbuns de música brasileira? O Brasil é um país multicultural com as mais formas variadas de arte e a música não fica fora disso. Há tantos álbuns maravilhosos neste Brasil, que talvez falte tempo para ouvir tantos álbuns bons.

Claro, todas as lista são incompletas e idiossincráticas. Então, pegue seu fone e veja, ou melhor, ouça as opções abaixo que separamos para você. E lembre, está é a parte 2. Você pode acessar a parte 1 clicando aqui.

Não sabemos quantas partes terão, mas aproveite e, quem sabe, apareça outra parte com outros álbuns, não é? Relaxe um pouco neste distanciamento social e ouça estas maravilhas em forma de música:

  • Cartola II - Cartola (1976): O álbum grandes sucessos como “As Rosas não Falam” e “O Mundo é um Moinho”, consideradas obras primas da música popular brasileira.
    Este álbum vem sendo redescoberto por várias gerações e em 2007 o álbum ficou em 8º na lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil.





  • Epopéia - Fabio Brazza (2007): Este é um álbum de Rap que mistura história, religião e filosofia. Fabio Brazza usa referências de muitos filósofos, além de história moderna, pré história até a contemporaneidade. Dentre algumas das referências estão: Rousseau, Sartre, Hobbes, Platão, Medeia, Heráclito, Kafka, Homero, Sócrates, entre outros.





  • Acabou Chorare - Novos Baianos (1972): Álbum que figurou em primeiro lugar na lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil, é um álbum que influenciou artistas como: Vanessa da Mata, Marisa Monte, Roberta de Sá e outros.
    Este álbum que é uma mescla de samba e rock, que usa cavaquinhos e guitarra elétrica, foi relançado em 1992 e ao longo do tempo vem sendo lançado com capas alternadas, como em 2004 e 2010, que saiu na coleção “Grande Discoteca Brasileira”, do Estadão e da Zero Hora.





  • Construção - Chico Buarque (1971): O quinto álbum de Chico Buarque nasceu em um momento complicado do Brasil, na parte mais sombria da ditadura militar. O álbum é repleto de criticar ao regime vigente naquela época e foi composto entre seu exílio da Itália e sua volta ao Brasil. Músicas como “construção”, “Cordão” e “Valsinha” mostram sua ousadia em fazer críticas em pelo ditadura militar.
    Álbum que ficou em 3º lugar na lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil, de 2007.





  • Os Afros do Sambas - Baden Powell e Vinicius de Moraes (1966): O álbum com grande importância na na MPB, por mesclar muitos elementos do samba e da música africana, Os Afros do Samba é o segundo álbum de Baden Powell e do Vinícius de Moraes. O próprio poeta disse em seu livro “Samba Falado” que seu encanto pelo samba e a religiosidade encontrada na Bahia foi sua inspiração para gravar este álbum.
    Álbum que ficou em 29º lugar na lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil, de 2007.





  • Roots - Sepultura (1996): O sexto álbum de estúdio do Sepultura é repleto de influência de músicas brasileiras, contendo em sua essência o heavy metal, mas tendo um grande aliada, que foi a percussão tribal. Essa aliada é tão presente no álbum, que algumas músicas foram gravadas na tribo Xavante, que está localizada no Mato Grosso, e teve auxílio de indígenas nos vocais.
    O álbum foi aclamado pela crítica e vendeu só 500 mil cópias só nos EUA. Álbum que ficou em 57º lugar na lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil, de 2007.





  • Claudinho e Buchecha - Claudinho & Buchecha (1996): Este é o álbum o primeiro álbum da dupla Claudinho e Buchecha, que vendeu mais de 750 mil cópias e conquistou a premiação de platina triplo pela ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos). O álbum gravado pelos dois meninos do Morro do Salgueiro, cidade do Rio de Janeiro, foi um dos grandes sucesso da cena funk dos anos 1990, que tinha como principal traço batidas e letras melódicas, muito influenciada pelo Funk Melody dos bailes do final dos anos 1980.





  • Sinto Muito - Duda Beat (2013): Nome recente da música brasileira, é apelidada de rainha da sofrência pop. Ganhou o Troféu APCA de revelação de 2018 e teve o seu álbum de estreia incluído na lista dos dez melhores discos nacionais do ano da revista Rolling Stone. Com versos sinceros sobre relacionamentos que não deram certo e de experiências pessoais, que fazem com que muitas pessoas se identificam, o álbum é rico em sua base instrumental, que transita entre R&B ao brega, passa pelo trap, pelo axé, pela sofrência e por ritmos mais dançantes. É mais um fôlego no música brasileira nordestina que ganha o país inteiro e entra para o POP brasileiro.





  • Cowboy do Asfalto - Chitãozinho & Xororó (1990): Sim, é neste álbum que a canção “Evidências” foi gravada. O 15º álbum de estúdio da dupla sertaneja foi um dos álbuns mais bem sucedidos da dupla, mesmo que a crítica tenha discordado e tenha até chamado de “joio” da música sertaneja. O álbum recebeu o disco de platina da Pró-Música Brasil, por ter vendido mais de 250 mil CDs.





  • Tim Maia - Tim Maia (1970): O primeiro álbum do Tim Maia, que mescla soul, baião e funk, ultrapassou as 200 mil cópias e rendeu o disco de ouro. Neste álbum importante Tim Maia junta os Estado Unidos e o nordeste do Brasil, com o baião-soul, nascendo assim o mestre da “cornitude” e começava a dar seus passos para se tornar inesquecível, tanto pelas suas músicas, quando pela sua trajetória polêmica.



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